A dança peculiar de IAN Curtis
Ian Curtis era o que se podia dizer de «one man show», a sua presença era a diferença, pela comunicação verbal ; afinal as sua poesias estranhas, obscuras, melancólicas , era isso mesmo o que pensava. cada métrica era isso mesmo :
When routine bites hard
And ambitions are low
And resentment rides high
But emotions won't grow
And we're changing our ways
Taking different roads
Then love, love will tear us apart, again
Love, love will tear us apart, again
Why is the bedroom so cold?
You've turned away on your side
Is my timing that flawed?
Our respect runs so dry
Yet there's still this appeal
That we've kept through our lives
But love, love will tear us apart, again
Love, love will tear us apart, again
You cry out in your sleep
All my failings exposed
And there's taste in my mouth
As desperation takes hold
Just that something so good
Just can't function no more
Era apelas vindos do seu interior , explicitando como ninguém o que lhe ia na alma.
Ian era único, a sua dança era uma catarse de emoções, não era o típico musico a tripar, um curte de heroína , bebida, era antes alguém a vibrar , a ser único , irreverente, a dança epilética de Ian, era o ser com os seus fantasmas, tudo junto.
Algo muito marcante, distintivo dos Joy Division, que segundo os colegas não era porque estivesse sob efeito de alguma drog ou bebida, Ian era mesmo assim.
A DANÇA DA MORTE.
Disse
sergio neves
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